Casa da Cultura recebe o espetáculo ‘DÍDIMO’

O grupo de teatro VerdeVejo apresenta amanhã o espetáculo ‘DÍDIMO’. O evento acontece no âmbito da 8ª edição do FITAVALE, Festival Itinerante de Teatro de Amadores do Vale do Minho, e terá lugar na Casa da Cultura, pelas 15h30. 

FITAVALE, uma iniciativa da Comédias do Minho, tem início hoje e irá percorrer os cinco concelhos do Vale do Minho, onde cinco grupos de teatro amador do Vale do Minho apresentarão as suas criações, mas nenhum sobe ao palco no seu próprio município. ‘Os Simples’ – Melgaço, a Associação Filarmónica Milagrense – Monção, +TAC – Paredes de Coura, VerdeVejo – Valença e Outra Cena – Vila Nova de Cerveira, são os grupos em cena.

PROGRAMA | 18 a 20 de maio
18 de maio
P COURA | Centro Cultural
21:00 Abertura do 8º FITAVALE
21:30 Os Simples, com O BAILE

19 de maio
MELGAÇO | Casa da Cultura
15:30 VerdeVejo, com DÍDIMO

VALENÇA | Auditório de Verdoejo
21:30 Outra Cena, com AGUARELA #40

20 de maio
MONÇÃO | Cineteatro João Verde
15:30 + TAC, com A RATOEIRA

VN CERVEIRA | Cineteatro
21:30 Grupo de Teatro de Amadores CTJV, com OH! DOCE JULIETA

Consulte o programa aqui!

SINOPSE
VERDEVEJO – DÍDIMO
DÍDIMO é uma viagem entre realidades, entre dualidades, entre o céu e a terra, a chama e a gota, o invólucro da árvore e da carne do corpo.

REALIZAÇÃO Luís Filipe Silva e Rúben Silva
ARGUMENTO Rúben Silva
CÂMARA E EDIÇÃO Nuno Alves
ELENCO Manuel Esteves, Andreia Gomes, Ricardo Silva, Xavier Rodrigues, Júlia Ferreira, Conceição Torres, Julieta Borges, Diana Exposto, Joana Esteves, Augusta Salvador, Anabela Neves
MÚSICA Coro Polifónico de Verdoejo
DIREÇÃO MUSICAL Miguel Serra

A saber que a Comédias do Minho é um projeto cultural que começou em 2003, com a colaboração dos municípios de Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Valença e Vila Nova da Cerveira, destinado a criar uma companhia de teatro profissional.
A sua missão é dotar o vale do Minho de um projeto cultural próprio, adaptado à sua realidade socioeconómica e, portanto, com um enfoque especial no envolvimento das populações, a partir da construção de propostas de efetivo valor participativo e simbólico, para as comunidades a que se dirigem.